segunda-feira, 24 de abril de 2017

FUNDAM. DA ADMINISTRAÇÃO



O que é Administração?

É o processo de planejamento, organização, direção e controle dos recursos organizacionais de maneira eficiente e eficaz a fim de alcançar os objetivos traçados pela organização.

Objetivos da Administração:

O grande objetivo é ter uma gestão eficiente e ao mesmo tempo eficaz dos diversos processos organizacionais.

A eficiência está diretamente ligada ao como as coisas devem ser feitas (aos meios).

A eficácia refere-se aos resultados a serem alcançados pelas empresas (aos fins).





Referências Bibliográficas:
file:///C:/Users/pc/Downloads/Apostila_1.pdf
Simbolo de Administração: retirada da internet

Contribuição:
Simone Nunes

Componentes 
Cesioneli Schaff
Eline Ferreira
Janice Rodrigues
Sandra Pereira
Simone Nunes
Sionara Souza

sábado, 22 de abril de 2017

Linguagem Coloquial


A coloquialidade.

Faz parte do nosso cotidiano, pois é dessa forma que mais nos comunicamos, mas, mesmo assim, é importante esclarecer os momentos em que não precisamos nos preocupar tanto com todas as regras gramaticais:

Entre familiares e amigos Aquele bilhete escrito para seu filho, aquela mensagem de celular para seu amigo, aquela conversa na mesa de bar: essas situações pedem descontração, informalidade, leveza. Não é necessário que você pare e fique refletindo sobre as conjugações verbais apenas para se comunicar com quem mais gosta.

 No trabalho O ambiente de trabalho é sempre mais formal você se porta de maneira mais profissional, porém, não se sinta acanhado em falar coloquialmente com seus colegas de trabalho mais próximos. Porém, tenha sempre em mente que a linguagem é fundamental em determinados momentos! Não pense em fazer apresentações de projetos ou propostas de serviços fazendo uso da linguagem coloquial. Utilizar com rigidez algumas normas básicas da norma culta lhe darão mais credibilidade e respeito durante uma conversa profissional.

 Na internet A rede traz uma velocidade na escrita e nas comunicações, fazendo com que as pessoas não se preocupem com as formas de escrita, porém, é preciso mais atenção neste quesito! Numa conversa privada com amigos ou conhecidos mais íntimos, a linguagem coloquial é realmente a mais apropriada. Não faz sentido manter diálogos entre os amigos como se eles fossem extensos memorandos. Já na hora de fazer publicações ou apresentações públicas, posts em blogs ou comentários em páginas de notícias, fique atento e opte sempre pela linguagem formal. Um pequeno comentário que seja, com uma frase bem construída e sem erros ou coloquialismos, lhe dará mais credibilidade e transmitirá confiança às pessoas.

Vídeo Sobre: Linguagem Coloquial



O coloquial é errado?

Não entenda a linguagem coloquial como um erro, mas sim como uma mostra da versatilidade e da vivacidade da nossa língua. É nas conversas cotidianas e nas novas palavras que surgem desse modo que nossa língua evolui e se aprimora. O importante da língua é comunicar e unir!
Linguagem Formal e Informal

A linguagem informal (ou coloquial) e a linguagem formal (ou culta) são duas variantes da linguagem utilizadas na interação humana e que possuem características particulares.
De tal maneira, enquanto a linguagem informal é a variante espontânea, utilizada nas relações de informalidade e que não apresenta preocupações com as regras gramaticais; a linguagem formal é a variante prestigiada e padrão, proferida nas relações formais a qual segue a normas gramaticais da língua. Portanto, fique atento ao contexto e ao tipo de linguagem (oral, escrita) para não cometer erros graves nas interações sociais



Vídeo sobre: Linguagem Formal e Informal.







Fontes:  


https://www.iped.com.br. // https://www.todamateria.com.br

Vídeo: www. youtube.com.br.

Imagem: www.gloogle.com.br.



Componentes :
Cesioneli Schaff
Eline Ferreira
Janice Rodrigues
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Sionara Souza



                                                                                 

                                                                                  



sexta-feira, 21 de abril de 2017

Coerência e Coesão




COESÃO

• São as articulações gramaticais existentes entre as palavras, orações, frases, parágrafos e partes maiores de um texto que garantem sua conexão sequencial.


COERÊNCIA

• É o resultado da articulação das ideias de um texto; é a estrutura lógico-semântica que faz com que numa situação discursiva palavras e frases componham um todo significativo para os interlocutores.


COERÊNCIA SEM COESÃO

• Olhar fito no horizonte. Apenas o mar imenso. Nenhum sinal de vida humana. Tentativa desesperada de recordar alguma coisa. Nada.


COESÃO SEM COERÊNCIA

• Fui à praia me bronzear porque estava nevando e, quando isso ocorre, o calor aumenta, o que faz com que sintamos frio.


imagem: coerência e coesão



VEJA:

• Doente não à foi estava aula ele. (sem coesão e sem coerência)

• Ele estava doente. Não foi à aula.

– Organização lógica: Coerência

• Ele estava doente, por isso não foi à aula.

– Relação de consequência: Coesão

O que é a coerência textual?


O conceito de coerência textual refere-se à relação lógica entre ideias, situações ou acontecimentos. Em sua obra “Coerência textual”, os estudiosos Koch e Travaglia definem a coerência como “um princípio de interpretação ligada à inteligibilidade do texto numa situação de comunicação e à capacidade que o receptor tem para calcular o sentido deste texto”. Assim sendo, a coerência é o que faz com que o texto faça sentido para os usuários da língua.


A coerência de um texto está diretamente relacionada com a sua significação e não com os elementos estruturais que podemos encontrar nele. Este conceito diz respeito à propriedade do texto que permite a construção do sentido a partir dele mesmo.



vídeo sobre: coerência e coesão textual


Referências
fontes:https://www.educacional.com.br /  http://www.estudopratico.com.br/coerencia-textual
vídeo: https://www.youtube.com.br
imagens https:// www.google.com.br
                          
                                                     

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Cesioneli Schaff
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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Gêneros X Tipos Textuais


A compreensão e identificação dos gêneros textuais é um tema recorrente em concursos e vestibulares. Entretanto, existem também os chamados “tipos textuais”, que são comumente confundidos com os gêneros, induzindo inúmeros candidatos ao erro. As diferenças entre gêneros e tipos textuais existem e são bem importantes!
Gêneros e tipos texuais são elementos distintos, observe:
Tipos Textuais
Gêneros textuais
Os tipos textuais são caracterizados por propriedades linguísticas, como vocabulário, relações lógicas, tempos verbais, construções frasais etc.
Possuem função comunicativa e estão inseridos em um contexto cultural.
São eles: narração, argumentação, descrição, injunção (ordem) e exposição (que é o texto informativo).
Possuem um conjunto ilimitado de características, que são determinadas de acordo com o estilo do autor, conteúdo, composição e função.
Geralmente variam entre 5 e 9 tipos.
São infinitos os exemplos de gêneros: receita culinária, blog, e-mail, lista de compras, bula de remédios, telefonema, carta comercial, carta argumentativa etc.

Podemos afirmar que a tipologia textual está relacionada com a forma como um texto apresenta-se e é caracterizada pela presença de certos traços linguísticos predominantes. O gênero textual exerce funções sociais específicas, que são pressentidas e vivenciadas pelos usuários da língua. Mas você deve estar perguntando-se: “por que é importante saber a diferença entre gêneros e tipos textuais?”.
Saber as diferenças elencadas no quadro acima é fundamental para a correta distinção entre gêneros e tipos textuais, pois quando conhecemos as características de cada um desses elementos, fica muito mais fácil interpretar um texto. A interpretação está relacionada não apenas com a construção de sentidos, mas também com os diversos fatores inerentes à estruturação textual.

vídeo sobre: Gêneros x Tipos Textuais



Referências Bibliograficas:
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/
Vídeo: https://www.youtube.com


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quarta-feira, 19 de abril de 2017

Denotação e Conotação


Denotação e Conotação


A significação das palavras não é fixa, nem estática. Por meio da imaginação criadora do homem, as palavras podem ter seu significado ampliado, deixando de representar apenas a ideia original (básica e objetiva). Assim, frequentemente remetem-nos a novos conceitos por meio de associações, dependendo de sua colocação numa determinada frase. Observe os seguintes exemplos:




         A menina está com a cara toda pintada.



Aquele cara parece suspeito.

No primeiro exemplo, a palavra cara significa "rosto", a parte que antecede a cabeça, conforme consta nos dicionários. Já no segundo exemplo, a mesma palavra cara teve seu significado ampliado e, por uma série de associações, entendemos que nesse caso significa "pessoa", "sujeito", "indivíduo".
Algumas vezes, uma mesma frase pode apresentar duas (ou mais) possibilidades de interpretação.

Veja:

        Marcos quebrou a cara.



Em seu sentido literal, impessoal, frio, entendemos que Marcos, por algum acidente, fraturou o rosto. Entretanto, podemos entender a mesma frase num sentido figurado, como "Marcos não se deu bem", tentou realizar alguma coisa e não conseguiu.
Pelos exemplos acima, percebe-se que uma mesma palavra pode apresentar mais de um significado, ocorrendo, basicamente, duas possibilidades:

a) No primeiro exemplo, a palavra apresenta seu sentido original, impessoal, sem considerar o contexto, tal como aparece no dicionário. Nesse caso, prevalece o sentido denotativo - ou denotação - do signo linguístico.

b) No segundo exemplo, a palavra aparece com outro significado, passível de interpretações diferentes, dependendo do contexto em que for empregada. Nesse caso, prevalece o sentido conotativo - ou conotação do signo linguístico.

vídeo sobre: Denotação e Conotação


Obs.: a linguagem poética faz bastante uso do sentido conotativo das palavras, num trabalho contínuo de criar ou modificar o significado. Na linguagem cotidiana também é comum  a exploração do sentido conotativo, como consequência da nossa forte carga de afetividade e expressividade.


Referências Bibliograficas:

http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil1.php
 vídeos: http://www.youtube.com.br


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Fatores de Textualidades-Pressuposto e Subentendido



Pressuposto e Subentendido



Pressuposto ou subentendido?


Os Implícitos

A ideia de implícito em um texto está naquilo que está presente pela ausência, ou seja, o conteúdo implícito pode ser definido como o conteúdo que fica à margem da discussão, porque ele não vem explicitado no texto. Implícito é aquela informação que está por trás das palavras, são os não-ditos.

* O que não está dito, mas que, de certa forma, sustenta o que está dito

“O tempo continua chuvoso”, comunica-se de maneira explícita que, no momento da fala, o tempo é de chuva, mas, ao mesmo tempo, o verbo “continuar” revela a informação implícita de que, antes, o tempo já estava chuvoso.


O que está suposto para que se entenda o que está dito:

“João deixou de fumar” diz-se, explicitamente que, no momento da fala, João não fuma. O verbo “deixar”, todavia, transmite a informação implícita de que Pedro fumava antes.


Pressuposto

Os pressupostos são identificados quando o locutor veicula uma mensagem adicional a partir de alguma palavra ou expressão, ou seja, o pressuposto possui uma marca linguística que permite ao leitor depreender e inferir a informação implícita. Essa percepção é característica do leitor proficiente, aquele que lê não só palavras, mas os sentidos veiculados por trás delas, nas camadas mais profundas do texto.
Há vários tipos de palavras com esse tipo de "poder" Identificá-las é de suma importância para que se apreenda as "intenções" do dito.  Eis alguns tipos:


* Verbos que indiquem: mudança, continuidade, término.

vídeo sobre:Pressuposto e Implícito




Exemplos:
O novo fiscal de rendas continua estudando para concursos.

 O pressuposto: o fiscal estudava antes de passar
A espera dos candidatos pelo gabarito oficial acabou.
O pressuposto: os candidatos estavam esperando o resultado.

* Advérbios com sentido próprio

Exemplos:

Felizmente, não preciso mais estudar.

O pressuposto: o emissor considera a informação boa

Após uma hora de prova, metade das pessoas já havia saído.

O pressuposto: algo aconteceu antes do tempo.

* Uso do pronome “que” em orações subordinadas adjetivas


Exemplos:

Pessoas que fazem cursinhos passam mais rápido. ( adjetiva restritiva )
O pressuposto: há pessoas que não fazem cursinho
Os nerds, que ficam em casa o tempo todo, conseguem melhores notas. (adjetiva explicativa)

O pressuposto: todos os nerds ficam em casa o tempo todo



Subentendidos

vídeo sobre: Subentendidos

Enquanto os pressupostos seriam as mensagens adicionais, os subentendidos seriam as mensagens escondidas. Devem ser deduzidas pelo leitor/interlocutor e, justamente por essa ideia de dedução, podem não ser verdadeiras. O locutor/autor pode utilizar o subentendido para dizer algo que parece não estar dizendo, e a interpretação, inferência é de total responsabilidade do leitor/ouvinte. Ou seja, o autor/locutor pode perfeitamente negar ter dito o que foi inferido. Percebe-se aqui outra diferença entre os institutos, já que os pressupostos são sempre marcados linguisticamente e, por isso, são verdadeiros, inclusive quando negamos a frase original. Os subentendidos, entretanto, não possuem marcas linguísticas, seus sentidos são depreendidos pelo leitor/ouvinte através do próprio contexto comunicacional, sendo, portanto, uma interpretação ou afirmação que pode ser negada, pode ser verdadeira ou não.
Consideremos os contextos e situações comunicativas:


* Situação em que recebemos uma visita:

- Nossa! Está muito calor aqui dentro!

 Possível subentendido: a pessoa pede que as janelas sejam abertas ou que se ligue o ventilador ou o ar condicionado)

Percebam que, ao negarmos a frase, a ideia subentendida desaparece. Ao mesmo tempo que é impossível provar que a pessoa esteja realmente fazendo esse pedido. É possível que o emissor negue a dedução do receptor. Vejamos outro exemplo:


* Situação em uma rua qualquer:

- A bolsa da senhora está pesada?  ( pergunta um jovem rapaz)

Possível subentendido: o rapaz está se oferecendo para carregar a bolsa.

Novamente, esta é apenas uma possibilidade. O rapaz poderia estar interessado na resistência da bolsa ou então preocupado com a coluna da senhora, mas não necessariamente se oferecendo para carregar a bolsa.

Referência Bibliográfica
 vídeo: htps:/www.youtube.com.br
htps://www.normaculta.com.br




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Cesioneli Schaff
Eline Ferreira
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Sandra Pereira
Simone Nunes
Sionara Souza





Pressupostos e Subentendidos

Pressupostos e subentendidos



São informações implícitas num texto, não expressas formalmente, apenas sugeridas por marcas linguísticas ou pelo contexto.
Os pressupostos são de mais fácil identificação, estando sugeridos no texto. Os subentendidos são deduzidos pelo leitor, sendo da sua responsabilidade.

Exemplos:
- Heloísa está cansada de ser professora.
Pressuposto: Heloísa é professora.
Subentendido: Talvez porque o salário é baixo ou há muita indisciplina.
- Infelizmente, meu marido continua trabalhando fora do país
Pressuposto: O marido está trabalhando fora do país e a mulher não está satisfeita com essa situação.
Subentendido: Talvez por ter melhor salário fora do país ou por não encontrar trabalho no seu país.

Pressupostos

Os pressupostos são informações implícitas adicionais, facilmente compreendidas devido a palavras ou expressões presentes na frase que permitem ao leitor compreender essa informação implícita. O enunciado depende dessa pressuposição para que faça sentido. Assim, o pressuposto é verdadeiro e irrefutável.
Exemplos de pressupostos:
- Decidi deixar de comer carne.
Pressuposto: A pessoa comia carne antes.
- Finalmente acabei minha monografia.
Pressuposto: Demorou algum tempo para terminar a monografia.
- Alunos que estudam de manhã costumam ter melhor rendimento.
Pressuposto: Há alunos que não estudam de manhã.
- Desde que ela mudou de casa, nunca mais a vi.
Pressuposto: Costumava vê-la antes dela mudar de casa.
Marcas linguísticas que facilitam a identificação de pressupostos:
  • Verbos que indicam fim, continuidade, mudança e implicações: começar, continuar, parar, deixar, acabar, conseguir,...
  • Advérbios: felizmente, finalmente, ainda, já, depois, antes,...
  • Pronome introdutório de orações subordinadas adjetivas: que
  • Locuções que indicam circunstâncias: depois que, antes que, desde que, visto que,...

Subentendidos

Os subentendidos são insinuações, informações escondidas, dependentes da interpretação do leitor. Não possuem marca linguística, sendo deduzidos através do contexto comunicacional e do conhecimento que os destinatários têm do mundo. Podem ser ou não verdadeiros e podem ser facilmente negados, visto serem unicamente da responsabilidade de quem interpreta a frase.

Exemplos de subentendidos:
- Quando sair de casa, não se esqueça de levar um casaco.
Subentendido: Está frio lá fora.
- Já tenho a garganta seca de tanto falar.
Subentendidos: Quero beber um copo de água ou quero parar de falar neste momento.
- Você vai a pé para casa agora?
Subentendidos: Eu posso lhe dar uma carona ou é perigoso andar a pé na rua a estas horas.


 Referências Bibliográficas

https://www.normaculta.com.br/pressuposto-e-subentendido/
imagem: www.google.com.br



COMPONENTES:
Cesioneli Schaff
Eline Ferreira
Janice Rodrigues
Sandra Pereira
Simone Nunes
Sionara Souza



Interpretação de texto: ambiguidade




Interpretação de Texto: Ambiguidade



Ambiguidade é considerada um vício de linguagem. É também chamada de Anfibologia. Ocorre quando há a duplicidade de sentido em palavras ou expressões do texto. Muitas vezes, certas orações não são constituídas com clareza. Acontece isto quando alguns termos apresentam entendimento ambíguo ou duvidoso. Isso pode acontecer quando são usadas palavras ou expressões que não possibilitam uma interpretação precisa. Neste caso há um entendimento duvidoso da sentença e a Ambiguidade se estabelece.
O objetivo da atividade é mostrar que, ao escrever, é preciso evitar a ambiguidade: a frase do cartaz permite diferentes leituras, diferentes interpretações.










Numa pizzaria, ao lado da porta de entrada, um cartaz avisava:



1.Como você interpreta esse aviso?



2. Leia o trecho abaixo:


Um rapaz entra, lê o cartaz, senta-se a uma mesa e pede ao garçom:

- Por favor, um suco.

O garçom esclarece:

- Se você não for comer alguma coisa, não poderei servir-lhe o suco. Você leu o aviso?

- Li – responde o rapaz. – Ele é óbvio e, por isso, inútil.

 - Desculpe – argumenta o garçom - , mas você não leu corretamente o cartaz.

 - Li, sim – diz o rapaz. – Vocês é que não o escreveram corretamente.

Responda:

a) Como o rapaz interpretou a informação do aviso, para considerá-lo óbvio?

b) Como a pizzaria esperava que os fregueses interpretassem a frase?

c) Fazendo as alterações necessárias, escreva a frase do cartaz, de modo que ela informe com clareza aos fregueses.

3. A sua interpretação da frase foi igual a do rapaz ou da pizzaria?

Resposta:
a) O cartaz dizia: "Se você não for comer", o correto seria: "Se você não comer".

b) Esperava que interpretasse que se o cliente não comesse algo, não poderia bebe.
    
c) Se não comer alguma coisa, não poderei servi-lhe o suco.
     

3 - A do rapaz.


EXEMPLOS DE AMBIGUIDADE:











vídeo sobre: Interpretação de texto: Ambiguidade.


Referências Biográficas:
vídeo: http:/www.youtube.com
htpp://www1.educação.pe.gov.br //
imagem: www.google.com.br
http://www.figuradelinguagem.com/ambiguidade/


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